Vejamos o modelo educacional holandês: um país que coloca o desenvolvimento geral de meninas e meninos em primeiro lugar nas necessidades sociais. Escola, tempo livre, esporte: eis como educar adultos conscientes.
Utopia? Não, pura realidade. EU'Holanda estatisticamente, a nação é capaz de fazer o crianças mais felizes do mundo. Estudos oficiais da Organização Mundial de Saúde confirmam isso, o Unicef confirma e o Plano de educação holandês é a prova certa. Agora você está se perguntando qual método eles adotam, a estratégia de vitória. Sobretudo porque a mesma pedagogia não é seguida por todos os países do mundo. A educação é o pivô da pessoa, ainda mais da criança. A educação influenciará o comportamento humano e a psicologia. Crianças felizes se tornarão adultos conscientes. A Holanda decidiu, portanto, investir no bem-estar da família e especialmente nas crianças.
Como fazer crianças felizes
A empresa recebe os mais pequenos em especial espaços adequados para crianças.
Em cada local, loja, restaurante, cafetaria ou escritório existe uma mesinha com cores, jogos de todo o tipo e um quadro negro com giz colorido. Cada rua do bairro possui uma calçada coberta de jogos. Ladrilhos com números, letras do alfabeto, ladrilhos coloridos no formato do nosso tradicional jogo de rua: o sino. Em qualquer banco ou agência que cuide do mínimo de espera, uma linda tela com jogos interativos baseados na idade vai entreter a criança. As filas nos caixas do supermercado? Na Holanda, certamente não são um problema. Cada espaço social é feito sob medida para os mais pequenos.
A escola educa sobre autonomia
A escola educa em autonomia e liberdade, além de ministrar as disciplinas fundamentais.
As crianças começam a escolaridade obrigatória aos quatro anos e têm um único ciclo até aos 12 anos. Para entender melhor o asilo, ensino fundamental e médio. Frequentar a mesma escola doa estabilidade para a criança e um ambiente familiar. A autonomia é estimulada desde os primeiros anos de vida. Autonomia significa autoconfiança, liberdade de ação. Na escola você aprende o amor pelo conhecimento. A curiosidade de aprender. Não há tarefas, apenas convites para revisão e exercícios. No início de cada ano letivo, os pais são informados sobre a metodologia de ensino e instrução e dão sugestões para o desenvolvimento adequado da criança. A atividade física é realizada quase todos os dias. Corpo e mente são uma união.
Crianças felizes andando de bicicleta
A bicicleta é o meio fundamental utilizado em todas as viagens.
Exercícios ao ar livre, movimento e resistência. Mesmo com chuva e clima adverso, as crianças andam de bicicleta. Assim, eles aprendem imediatamente as regras de sinais de trânsito e ecologia.
Diálogo e calma
O diálogo e a calma substituem o castigo e a tensão. As crianças estão serenas. Eles ficam com a oportunidade de se expressar e compreender. Na família, assim como na escola, as regras existem para ser livre, exatamente como afirma Erich Fromm. Os pequenos trabalham juntos para ajudar o professor ou seus pais a ensinar-lhes um senso de organização e ordem. Socializar, ajudar e respeitar são as principais ações da escola e da família.
Na Holanda, o esporte é um valor
Principalmente natação. Crianças holandesas desde pequenas vão à piscina pelo menos uma vez por semana. O objetivo é passar nos diplomas AB e C, ou seja, passar em testes de água para saber nadar e enfrentar as dificuldades na água em um possível momento de necessidade. Segurança em primeiro lugar.
Os pais são calmos, sem ansiedades desnecessárias que afetam o filho.
Costumam levar os filhos ao parque, para brincar com poças depois de um dia chuvoso, porque como dizem é gezelling. Eles são livres para se sujar, correr e escalar. Eles ensinam seus filhos a expressar suas emoções, mas também a controlá-las.
A Holanda considera o desenvolvimento geral da criança mais importante do que qualquer outra necessidade social. As crianças holandesas, portanto, crescem livres, sem tabus, sem imposição, mas com pontos fixos que dão segurança. Autonomia e autoconfiança são o resultado.
Criar filhos felizes não precisa ser uma utopia. Deve ser o direito de toda criança.